A LIÇÃO DO CARPINTEIRO - REFLEXÃO
FOI UMA REUNIÃO DAS FERRAMENTAS PARA TIRAR AS SUAS DIFERENÇAS.
O MARTELO ASSUMIU A PRESIDÊNCIA DA REUNIÃO, COM ARROGÂNCIA. ENTRETANTO, LOGO FOI EXIGIDO QUE ELE RENUNCIASSE. O MOTIVO? É QUE ELE FAZIA RUÍDO DEMAIS. PASSAVA O TEMPO TODO GOLPEANDO, BATENDO. NÃO HAVIA QUEM AGÜENTASSE.
O MARTELO ACEITOU A SUA CULPA, MAS EXIGIU QUE TAMBÉM FOSSE RETIRADO DA ASSEMBLÉIA O PARAFUSO. É QUE ELE PRECISAVA DAR MUITAS VOLTAS PARA SERVIR PARA ALGUMA COISA. COM ISSO, SE PERDIA TEMPO PRECIOSO.
O MARTELO ACEITOU A SUA CULPA, MAS EXIGIU QUE TAMBÉM FOSSE RETIRADO DA ASSEMBLÉIA O PARAFUSO. É QUE ELE PRECISAVA DAR MUITAS VOLTAS PARA SERVIR PARA ALGUMA COISA. COM ISSO, SE PERDIA TEMPO PRECIOSO.
O PARAFUSO ACEITOU SE RETIRAR, DESDE QUE A LIXA IGUALMENTE FOSSE EXPULSA. ERA MUITO ÁSPERA EM SEU TRATAMENTO. E, ALÉM DO MAIS, VIVIA TENDO ATRITOS COM OS DEMAIS.
A LIXA SE LEVANTOU E APONTOU OS DEFEITOS DO METRO. ELE IGUALMENTE DEVERIA SAIR DO LOCAL, PORQUE SEMPRE FICAVA MEDINDO OS DEMAIS CONFORME A SUA MEDIDA. POR ACASO, ELE ESTAVA ACHANDO QUE ERA O ÚNICO PERFEITO?
ENQUANTO ASSIM DISCUTIAM, ENTROU O CARPINTEIRO. COLOCOU O AVENTAL E INICIOU, FELIZ, O SEU TRABALHO. TOMOU A MADEIRA E USOU O MARTELO, O PARAFUSO, A LIXA E O METRO.
DEPOIS DE ALGUMAS HORAS, A MADEIRA GROSSA E RUDE DO INÍCIO TINHA SE TRANSFORMADO EM UM LINDO MÓVEL.
ELE CONTEMPLOU A SUA OBRA, ELOGIOU E SAIU DA CARPINTARIA.
BASTOU FECHAR A PORTA, PARA AS FERRAMENTAS RETOMAREM A DISCUSSÃO. CONTUDO, O SERROTE COM CALMA FALOU:
SENHORES, FOI DEMONSTRADO QUE TODOS TEMOS DEFEITOS. MAS TAMBÉM PUDEMOS OBSERVAR, NAS ÚLTIMAS HORAS, QUE TODOS TEMOS QUALIDADES. FOI EXATAMENTE COM AS NOSSAS QUALIDADES QUE O CARPINTEIRO TRABALHOU E CONSEGUIU CRIAR UMA OBRA DE ARTE, UM MÓVEL MUITO BEM ACABADO.
ENTÃO, TODOS CONCORDARAM QUE O MARTELO ERA FORTE, O PARAFUSO UNIA E DAVA FORÇA, A LIXA ERA ESPECIAL PARA AFINAR E LIMAR A ASPEREZA. O METRO ERA PRECISO, EXATO EM SUAS MEDIDAS. SENTIRAM-SE COMO UMA EQUIPE CAPAZ DE PRODUZIR MÓVEIS DE QUALIDADE. SENTIRAM-SE FELIZES COM SEUS PONTOS FORTES E POR TRABALHAREM JUNTOS.
ENQUANTO ASSIM DISCUTIAM, ENTROU O CARPINTEIRO. COLOCOU O AVENTAL E INICIOU, FELIZ, O SEU TRABALHO. TOMOU A MADEIRA E USOU O MARTELO, O PARAFUSO, A LIXA E O METRO.
DEPOIS DE ALGUMAS HORAS, A MADEIRA GROSSA E RUDE DO INÍCIO TINHA SE TRANSFORMADO EM UM LINDO MÓVEL.
ELE CONTEMPLOU A SUA OBRA, ELOGIOU E SAIU DA CARPINTARIA.
BASTOU FECHAR A PORTA, PARA AS FERRAMENTAS RETOMAREM A DISCUSSÃO. CONTUDO, O SERROTE COM CALMA FALOU:
SENHORES, FOI DEMONSTRADO QUE TODOS TEMOS DEFEITOS. MAS TAMBÉM PUDEMOS OBSERVAR, NAS ÚLTIMAS HORAS, QUE TODOS TEMOS QUALIDADES. FOI EXATAMENTE COM AS NOSSAS QUALIDADES QUE O CARPINTEIRO TRABALHOU E CONSEGUIU CRIAR UMA OBRA DE ARTE, UM MÓVEL MUITO BEM ACABADO.
ENTÃO, TODOS CONCORDARAM QUE O MARTELO ERA FORTE, O PARAFUSO UNIA E DAVA FORÇA, A LIXA ERA ESPECIAL PARA AFINAR E LIMAR A ASPEREZA. O METRO ERA PRECISO, EXATO EM SUAS MEDIDAS. SENTIRAM-SE COMO UMA EQUIPE CAPAZ DE PRODUZIR MÓVEIS DE QUALIDADE. SENTIRAM-SE FELIZES COM SEUS PONTOS FORTES E POR TRABALHAREM JUNTOS.